Além da pandemia, o Brasil passa por um momento de crise na qual a classe trabalhadora vem sofrendo notadamente. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE divulgada no último dia 27, a taxa de desemprego chega a 14,6% no 3º trimestre, o que corresponde a 14,1 milhões de pessoas.
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Ocorreu uma alta de 1,3% em comparação ao trimestre anterior (13,3%).
“Houve maior pressão sobre o mercado de trabalho no terceiro trimestre. Em abril e maio, as medidas de distanciamento social ainda influenciavam a decisão das pessoas de não procurarem trabalho. Com o relaxamento dessas medidas, começamos a perceber um maior contingente de pessoas em busca de uma ocupação”, explicou a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, em matéria do site Mundo Sindical.
Frente a este quadro drástico ratificamos a importância de organização da categoria para fortalecer a luta dos trabalhadores pela manutenção de seus empregos e valorização da mão de obra.
A luta continua!